A hora é agora
Vou fazer minhas malas
E pegar a estrada
Porque além da montanha, vejo o sol brilhando forte
E quero viver dentro de seu brilho
Sim
Quero ir a lugares onde não sou nada e onde sou tudo
Que existem entre aqui e lugar nenhum
Quero ir para um lugar onde o tempo tem consequências
Sim
E o céu se abre as minhas orações
Eu quero ir para a beleza, beleza, beleza. (4x)
Por favor, entenda que não é que não me importe
Mas neste momento, essas paredes estão se fechando sobre mim
Te amo mais do que a própria vida
Mas preciso encontrar um lugar onde eu possa respirar
Eu posso respirar
Quero ir a um lugar onde possa segurar o intangível
E deixar para trás a dor com todas as minhas forças
Quero ir a um lugar onde estou suspensa em êxtase
Algum lugar entre a sombra e a luz
Onde o errado se torne certo
Eu quero ir para a beleza, beleza, beleza. (4x)
PARA O TEXTO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
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sexta-feira, 30 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Tons de Cinza (Billy Joel)
Algumas coisas eram perfeitamente claras, vistas com a visão da juventude
Nenhuma dúvida e nada a temer, eu era o dono da verdade.
Hoje, é mais difícil dizer que sei pelo que estou lutando
Minha fé vai se esvaindo
Não tenho mais tanta certeza assim
Tons de cinza onde quer que eu vá
Quanto mais descubro, menos eu sei
Preto e branco é como as coisas deveriam ser
Mas tons de cinza são as cores que vejo
No passado, havia trincheiras, muros e um único ponto de vista
Lutar até o outro cair – matá-lo antes de ser morto
Hoje, os limites são dúbios, estou velho e cansado de guerras
Escuto o que a outra pessoa tem a dizer
Não tenho mais tanta certeza assim
Tons de cinza é o que encontro
Quando olho para as linhas inimigas
Preto e branco era tão fácil para mim
Mas tons de cinza são as cores que vejo
Agora, com a sabedoria dos anos, tento colocar razão nas coisas
E as únicas pessoas que temo são aquelas que nunca têm dúvidas
Salve-nos todos dos arrogantes, e de todas as causas que defendem
Não serei mais moralista
Não tenho mais tanta certeza assim
Tons de cinza onde quer que eu vá
Quanto mais descubro, menos eu sei
Tons de cinza são as cores que vejo
Não há nenhum arco-íris brilhando sobre mim
Tons de cinza são as cores que vejo
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domingo, 18 de julho de 2010
Esses São os Dias de Nossas Vidas (Freddie Mercury)
De volta ao passado – há muito tempo
Quando éramos crianças, quando éramos jovens
As coisas pareciam tão perfeitas, sabe?
Os dias não tinham fim, éramos loucos, éramos jovens
O sol sempre brilhando, vivíamos apenas pelo prazer
Às vezes parece que ultimamente, sei lá,
O resto de minha vida tem sido apenas um show
Assim eram os dias de nossas vidas
As coisas ruins eram tão poucas
Aqueles dias se foram, mas uma coisa é verdadeira
Quando olho e descubro, ainda te amo
Você não pode voltar o relógio, Não pode voltar a maré
Não é triste?
Gostaria de voltar uma vez mais àquela montanha russa
Quando a vida era apenas um jogo
É inútil ficar sentado pensando no que você fez ou deixou de fazer
Quando pode relaxar e curtir isso através de seus filhos
Às vezes parece que ultimamente, sei lá,
É melhor relaxar e seguir com o fluxo
Porque esses são os dias de nossas vidas.
Passam com a rapidez do tempo.
Esses dias passam, sim, mas algumas coisas ficam
Quando olho e vejo que não mudei
Aqueles eram os dias de nossas vidas
As coisas ruins eram tão poucas
Aqueles dias se foram, sim, mas uma coisa é verdadeira
Quando olho e descubro, ainda te amo
Eu ainda te amo
Ainda te amo
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Como uma Pedra a Rolar - Bob Dylan
Era uma vez você vestida com tanta elegância
Jogava moedas para os vagabundos quando estava por cima, não era?
As pessoas chamavam, diziam, "Cuidado, boneca, você pode cair"
Você pensava que eles faziam pouco caso
Você ria de todos
Que estavam por ai à toa
Agora, você não fala tão alto
Agora, você você não parece tão orgulhosa
Sobre ter que mendigar sua próxima refeição.
Como isso te faz sentir?
Como isso te faz sentir?
Sem ter um lar
Como uma completa desconhecida
Como uma pedra a rolar?
Você freqüentou as melhores escola, ok, Srta. Solitária
Mas você sabe que apenas era sugada e cega por elas
Ninguém nunca ensinou-a a viver nas ruas
E agora você vai ter que se acostumar com isso
Você disse que nunca se comprometeria
Com o vagabundo misterioso, mas agora percebe que
Ele não está vendendo nenhum álibi
Quando você olha no vácuo de seus olhos
E diz, “quer fazer um acordo?”
Como isso te faz sentir?
Como isso te faz sentir?
Estar por sua própria conta
Sem uma casa para onde ir
Uma completa desconhecida
Como uma pedra a rolar?
Ah! Você nunca se virou para ver as testa franzidas dos malabaristas e dos palhaços
Quando eles vieram e lhe apresentaram seus truques
Você nunca entendeu que isso não é bom
Não devia deixar que outros se divirtam por você
Você costumava cavalgar em um cavalo prateado com seu diplomata
Que levava em seu ombro um gato siamês
Não é difícil quando descobre que
Ele realmente não estava onde está
Depois dele levar de ti tudo que pode roubar.
Como isso te faz sentir?
Como isso te faz sentir?
Estar por sua própria conta
Sem uma casa para onde ir
Uma completa desconhecida
Como uma pedra a rolar?
A princesa na torre e todas as pessoas bonitas
Estão bebendo, pensando que se deram bem
Trocando preciosos presentes
Mas é melhor você tirar seu anel de diamantes,
É melhor você penhorá-lo, garota
Você costumava se divertir tanto
Com Napoleão aos farrapos e a linguagem que ele usava
Vá até ele agora, ele lhe chama, você não pode recusar
Quando você não tem nada, não tem nada a perder
Você é invisível agora, não tem segredos a esconder.
Como isso te faz sentir?
Como isso te faz sentir?
Estar por sua própria conta
Sem uma casa para onde ir
Uma completa desconhecida
Como uma pedra a rolar?
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Dentro De Você, Sem Você
Estávamos conversando
Sobre o espaço entre todos nós
E as pessoas
Que se escondem atrás de uma parede de ilusão
Jamais enxergam a verdade
Até ser tarde demais quando se vão
Estávamos conversando
Sobre o amor que todos poderíamos compartilhar
Quando o encontramos.
Tentar ao máximo segurá-lo
Com nosso amor, com nosso amor
Poderíamos salvar o mundo
Se ao menos eles soubessem
Tente perceber que está tudo dentro de você
Ninguém mais pode fazê-lo mudar
E ver que você é realmente bem pequeno
E a vida flui dentro você e sem você
Estávamos conversando
Sobre o amor que esfriou
E as pessoas
Que ganham o mundo e perdem suas almas
Elas não sabem
Não conseguem enxergar
Você é uma delas?
Quando enxergar além de si mesmo
Então, é possível que descubra que
A paz de espírito está esperando lá
E o momento chegará
Quando você vai ver que somos todos um
E a vida flui dentro de você e sem você
Nota: Within You Without You é uma canção escrita por George Harrison e lançada no álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band em 1967.
Sobre o espaço entre todos nós
E as pessoas
Que se escondem atrás de uma parede de ilusão
Jamais enxergam a verdade
Até ser tarde demais quando se vão
Estávamos conversando
Sobre o amor que todos poderíamos compartilhar
Quando o encontramos.
Tentar ao máximo segurá-lo
Com nosso amor, com nosso amor
Poderíamos salvar o mundo
Se ao menos eles soubessem
Tente perceber que está tudo dentro de você
Ninguém mais pode fazê-lo mudar
E ver que você é realmente bem pequeno
E a vida flui dentro você e sem você
Estávamos conversando
Sobre o amor que esfriou
E as pessoas
Que ganham o mundo e perdem suas almas
Elas não sabem
Não conseguem enxergar
Você é uma delas?
Quando enxergar além de si mesmo
Então, é possível que descubra que
A paz de espírito está esperando lá
E o momento chegará
Quando você vai ver que somos todos um
E a vida flui dentro de você e sem você
Nota: Within You Without You é uma canção escrita por George Harrison e lançada no álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band em 1967.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Tapeçaria (Tapestry)
A pedidos, a tradução da letra Tapestry (Carole King).
Trata-se de tradução livre, com as permissões interpretativas que tal modo compreende. Enjoy!
TAPEÇARIA
Minha vida tem sido uma peça de tapeçaria de rica e real matiz
Uma visão sempre presente de uma imagem em eterna mutação
Uma magia entrelaçada com maravilhas em pontos de azul e dourado
Uma tapeçaria para se sentir e ver, impossível de ter nas mãos
Certa vez entre prateada e terna tristeza no céu
Surgiu um homem do acaso, um viajante sem destino
Usava panos esfarrapados, rasgados ao redor de sua montaria em couro
E um casaco de muitas cores, verde amarelo em cada um dos lados
Movia-se com alguma incerteza, como se não soubesse
Simplesmente para que estava ali, ou para onde deveria ir
Eu o vi buscar algo dourado que se pendurava de uma árvore
Mas suas mãos voltaram vazias
Logo, dentro de minha tapeçaria, ao longo de sua trilha
Ele sentou-se em uma pedra no rio e transformou-se em um sapo
Pareceu-me que havia caído sob o feitiço malvado de alguém
E chorei forte ao vê-lo sofrer, embora não o conhecesse bem
À medida que o olhava com pesar, de repente vi surgir
Um figura cinza, fantasmal, por detrás de uma barba que parecia fluir com o vento
Em épocas de profunda tristeza, eu o vi vestido de preto
Agora minha tapeçaria se desvenda – ele veio me levar de volta
Veio me levar de volta.
(c) 1971
Trata-se de tradução livre, com as permissões interpretativas que tal modo compreende. Enjoy!
TAPEÇARIA
Minha vida tem sido uma peça de tapeçaria de rica e real matiz
Uma visão sempre presente de uma imagem em eterna mutação
Uma magia entrelaçada com maravilhas em pontos de azul e dourado
Uma tapeçaria para se sentir e ver, impossível de ter nas mãos
Certa vez entre prateada e terna tristeza no céu
Surgiu um homem do acaso, um viajante sem destino
Usava panos esfarrapados, rasgados ao redor de sua montaria em couro
E um casaco de muitas cores, verde amarelo em cada um dos lados
Movia-se com alguma incerteza, como se não soubesse
Simplesmente para que estava ali, ou para onde deveria ir
Eu o vi buscar algo dourado que se pendurava de uma árvore
Mas suas mãos voltaram vazias
Logo, dentro de minha tapeçaria, ao longo de sua trilha
Ele sentou-se em uma pedra no rio e transformou-se em um sapo
Pareceu-me que havia caído sob o feitiço malvado de alguém
E chorei forte ao vê-lo sofrer, embora não o conhecesse bem
À medida que o olhava com pesar, de repente vi surgir
Um figura cinza, fantasmal, por detrás de uma barba que parecia fluir com o vento
Em épocas de profunda tristeza, eu o vi vestido de preto
Agora minha tapeçaria se desvenda – ele veio me levar de volta
Veio me levar de volta.
(c) 1971
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